Nossos direitos:

Nossos direitos:
Faça alguma coisa! Mas faça ! E faça direito!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Paixão por vampiros!

Olá queridas devassas!
Este post quem me mandou foi a querida amiga Hanna Viana!
Então espero que vocês curtam tanto quanto eu!
beijos !
O trabalho me levara àquela antiga cidade onde, há três meses, acabei por me estabelecer como sócia de um pequeno, mas charmoso Antiquário.
Apesar de tudo parecer transcorrer a contento, algo insólito fazia com que os meus pensamentos ficassem dispersos a maior parte do dia. E as noites escuras daquela antiga província, envolvidas pelo nevoeiro proveniente do cais do porto, causavam-me grande apreensão.
Por certo, algo incomum estava ocorrendo comigo. Sentia-me sendo observada tanto ao sair de casa, quando perambulava pelos calçamentos da cidade, como também no recesso do meu lar, em meus momentos mais íntimos. Até os meus sonhos eram invadidos por imagens estranhas que captavam momentos que me pareciam já haver vivenciado em outras vidas.
Era uma manhã chuvosa em que os fortes ventos faziam-nos titubear pelas ruas praticamente desertas. E foi numa dessas densas golfadas arrebatadoras de ar que as hastes que sustentavam o meu guarda-chuva envergaram, fazendo com que o mesmo se contorcesse totalmente a minha frente quando, a contragosto, acabei indo de encontro a um transeunte que surgiu ali naquele instante.
Imediatamente, o homem que ser portava a minha frente segurou a minha mão que sustentava o guarda-chuva e, com um tremor involuntário que percorreu instantaneamente o meu corpo, acabei por arremessar tal objeto ao chão.
Lancei, então, o meu olhar a aquele forasteiro e fui surpreendida por uma sensação que jamais havia sentido: eu nunca o tinha visto até aquele momento, mas, ao mesmo tempo, sentia que já fazia parte da vida dele há muito tempo. Nossos olhares ficaram estagnados, um no outro, enquanto a chuva torrencial encharcava os nossos corpos imobilizados.
Tentei me desviar, algo me dizia que eu tinha que sair dali o mais breve possível, mas o olhar extremamente sedutor e penetrante daquele homem não me deixava escapar. Ficamos parados por cerca de cinco minutos, mas que me pareceram todos os anos de minha vida. Sentindo a minha absoluta fragilidade, o galante rapaz aproximou-se, mais ainda, de mim e sussurrou ao meu ouvido: “esta noite se consumará o que há séculos se repete, esteja a minha espera, minha rainha”. Dizendo tais palavras, olhou para os meus olhos, para a minha boca, sorriu e prosseguiu pela rua.

Sai em disparada para a loja e, lá chegando, fui tomada por uma crise de choro incessante, meus nervos pareciam estar em convulsão frenética, sentia um misto de dor e saudades tão profundos vindo de dentro de mim, que eu mesma não conseguia me entender. Decidi não abrir a loja naquele dia e voltei para a minha casa, localizada em um recanto muito aconchegante ao lado de uma das montanhas que cercavam a diminuta cidade.
Aos poucos consegui me acalmar. Tomei um demorado banho e fiz uma leve refeição. Novamente aquela estranha sensação de estar sendo observada estava me consumindo. Até durante o banho, por alguns segundos, tive a impressão de que não conseguiria me mexer sem esbarrar em alguém que ali estava comigo.
Um extremo cansaço tomou conta de mim, o que me fez cair no sono, ainda de roupão.
Acordei, assustada, com o barulho da tempestade que rompia do lado de fora. Ainda estava um pouco tonta e, ao perceber a negritude do dia, olhei no relógio e me admirei por perceber que a noite já se iniciara.
Súbito a porta do meu quarto que dava para a varanda se abriu bruscamente e senti um vento gélido adentrar pelo quarto. Levantei-me para fechá-la e, ao retornar ao meu leito, em meio à bruma que se formara, lá estava ele: o homem com os olhos verdes mais cativantes e intensos que eu havia conhecido em toda a minha vida. Meus pensamentos ficaram atordoados, sabia não ser possível ele estar ali, mas não me importava mais entender como ele havia conseguido tal façanha.
Em outra circunstância eu me poria a gritar por socorro, mas naquele instante não queria mais ninguém ali no quarto, a não ser nós dois. Ele surgiu vestindo roupas pretas, portando sua blusa desabotoada. Mirei seu tórax, meio que instintivamente, e o senti me desnudando em pensamento.
Ele se aproximou avidamente do meu corpo já em chamas e lentamente retirou o meu roupão, ao mesmo tempo em que deslizava sua mão sobre a minha pele, me fazendo arder de desejo.
Era como se estivesse em estado de completo torpor. Eu nunca havia sido assim, nunca me entregara a um homem tão facilmente, mas eu estava ali, nua, sem defesa alguma, não conseguia sequer formar uma frase, muito menos pronunciá-la. A cada toque daquelas mãos gélidas, o meu corpo estremecia de prazer. Estranhamente, me sentia como já sendo sua há muitas épocas, era como se já o conhecesse desde o início dos tempos.

Vi, então, seu rosto se transformar em uma criatura cuja existência eu desconhecia. Seus olhos verdes brilhantes tornaram-se avermelhados ao centro, ao passo que longos caninos desceram de suas gengivas. A princípio, tal imagem causou-me pânico, sentia como se algo irreversível estivesse a acontecer, mas não tinha forças para evitá-lo ou rechaçá-lo. Ele puxou-me pela cintura, virou o meu rosto de lado e cravou seus dentes na minha jugular. Senti uma dor intensa, sem igual, seguida de uma sensação de muita fraqueza. Ele me segurava para manter-me em pé, à medida que saciava a sua sede pelo meu sangue puro e fresco. Eu me senti como uma presa que estava sendo impiedosamente abatida pelo seu algoz. E ele não parava, parecia querer sugar toda a minha seiva, socando suas presas ferozmente para dentro de meu pescoço, enquanto a sua mão tocava, lascivamente, o meu sexo. Após alguns segundos desse insano martírio, meu corpo caiu semidesfalecido em seus braços. Eu sentia as batidas do meu coração rompendo-se, a minha vida estava esvaecendo-se ligeiramente, já não me restava muito tempo. Notando tal fato, ele levantou a minha cabeça e, com a sua outra mão, rasgou uma lâmina da pele de seu pescoço. Vi o seu sangue escorrer e senti um cheiro que jamais havia sentido, fazendo o meu corpo esbrasear em febre.
Uma fome muito grande tomou conta dos meus pensamentos, mas não ansiava por satisfazê-la do modo habitual, só o que eu estava cobiçando naquela hora era o sangue que escorria daquele homem tão poderosamente atraente.
Com uma gana bárbara, encostei a minha boca naquela pele pálida e sorvi o máximo que pude do doce néctar que ele estava me proporcionando. À medida que me alimentava, fui me tornando mais forte e diferente do que eu era. Pude notar o verdadeiro sentido da noite, ouvi sons que nunca havia conseguido captar e inalei fragrâncias jamais sentidas até aquele momento.
Foi, então, que ele começou a saciar o seu desejo animal sob mim. E eu queria muito tornar-me mulher por suas mãos, por seu corpo, pois eu já não me pertencia, eu era só dele. A voz, de dentro de mim, gritava: possua-me, entrego-me a ti, meu eterno amado. E eu ouvia a voz dele gritar incessantemente o meu nome, intitulando-me a sua rainha e também a sua escrava.
Ele foi descendo a sua língua cáustica por cada pedaço do meu corpo, lambendo-me com avidez e chupando-me ferozmente. O toque da sua língua, de singular textura aveludada e ainda quente e umedecida pelo meu sangue, causava frisson em minha pele, eu me contorcia toda por impulso.
Não conseguia conter os meus gemidos, instintivamente comecei a soltar pequenos gritos de prazer, seguidos pelos dele. Ele voltou-se aos meus seios, aos meus mamilos intumescidos, e massageou-os, vagarosamente, por segundos intermináveis.
Passado alguns minutos, atirou-me à cama e escancarou as minhas pernas, volvendo a sua boca ao meu sexo, que pulsava freneticamente. Sentia-me curvada aos seus desejos, completamente dominada por aquele ser que havia feito de mim a melhor de suas amaldiçoadas criaturas.
E como num lampejo, ele me penetrou com o seu membro endurecido, por inteiro. Corpo e alma, tudo em mim estava vibrando intensamente. Ao mesmo tempo em que me deliciava com todas aquelas raras sensações, sentia-me sendo resgatada para junto daquele a quem eu deveria pertencer por séculos.
Por sua vez, podia perceber que eu havia acordado nele a fera libertina que há muito jazia adormecida. Seu olhar estava afogueado de excitação, seu corpo adentrava no meu, suave e bruscamente, em alternância desvairada. Não sei ao certo, mas senti como se vagássemos no espaço, para além daquele quarto tão repleto de pecado, para além dos lugares em que já havia estado. Não conseguia mais falar, apenas gemia, ouvindo os seus sussurros delirantes. Era forte demais o que estávamos sentindo. O fascínio daquele estranho encontro me tomava a consciência, sentia um misto de ser dominada ao extremo e devorada. Em um grito uníssono, irrompeu-se um orgasmo imódico e arrebatador, ficando ambos atordoados com o universo de sensações e emoções que aquele devasso banquete havia nos proporcionado.
Não agüentando toda aquela extrema mudança ocorrida com o meu corpo, não consegui me levantar da cama, apenas consegui vê-lo desaparecer dentro do nevoeiro que, novamente, preencheu o quarto. Então, adormeci por algum tempo.

Quando acordei, a madrugada já se fazia notar. Sentia-me inexplicavelmente poderosa, a sensualidade estava cravada em minha carne e o vigor da minha juventude parecia haver retornado. Ouvi o meu amado me chamar. Trajei-me com celeridade e corri para a sacada. Lá estava ele, com a mão estendida para mim. Toquei em seus dedos e ele me puxou para si, tascando-me um beijo lúbrico.
Entendi que era chegada a hora de tomar a decisão mais importante. Sentia que deveria me lançar a minha verdadeira vida, aquela para qual o meu coração, já sem vida, direcionava.
A lua cheia ainda nos banhava quando, erguida por ele, senti-me levitar. Estávamos no alto, a caminho de meu novo lar. Era ao lado do meu amado aonde eu queria estar por toda a eternidade.
Confesso que eu não sentia medo, nem dúvida alguma me açoitava. Sabia que estava amaldiçoada, perdida e que muitos me julgariam como maldita. Mas, estranhamente, eu não queria ser salva: pela primeira vez em minha vida, sentia-me completa e feliz!
Alguns podem entender essa minha transformação como uma triste sina,
mas, para mim, foi tão somente uma doce perdição... 

Agora é só escolher o seu Vampiro preferido!
Ou pode ser um lobo!
rsr bjs !

Novidades!"



Olá devassas queridas!

Estive sumida por uns tempos devido a muito trabalho !
Espero que todos me perdoem pela demora em postar novidades!
Bem então querem saber o que anda acontecendo no querido universo das devassas?
Muitos livros hots!
Muitas devassas se dando bem , pelo que ando ouvindo!! rsrs
Bem meninas estou com algumas idéias super quentes a cerca de relacionamentos via on line!
Eu posso dizer por experiência própria que as vezes vale super a pena!
Quando estamos do outro lado da tela geralmente não nos importamos tanto quanto a beleza!
Sim ela é importante, mas quando estamos on line geralmente queremos aquela pessoa que vai mexer com o nossa imaginação. Essa pessoa atiça o que geralmente não vemos ou seja a imaginação e onde estamos mais necessitados de atenção!
Quem procura este tipo de relacionamento é porque passa por desilusões ou então esta cansadas dos estereótipos .
Bem de uma experiência pessoal posso dizer que algumas vezes você consegue achar alguém legal, não tão bonito mas que mexe com você por dentro e por fora!
E que principalmente te dá prazer!
E como é bom !
Traz paz, te deixa com a pele bem mais iluminada!
rsr
Bem queria que me mandassem o que acham e se tem histórias pra contar!
Vocês ja sabem o endereço do email é :d_evassas@hotmail.com.br

Beijos a todos!